segunda-feira, 28 de junho de 2010

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Processamento Radiográfico
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+ fabiodesigner 9 months ago Mto boa aula
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Processamento Radiográfico - Presentation Transcript
PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO
Processamento Radiográfico
Procedimento que visa transformar a imagem latente em imagem visível, através da ação de substâncias químicas sobre a emulsão do filme.
Em geral, o processamento radiográfico pode ser dividido nas seguintes etapas:
Revelação
Lavagem intermediária (enxágüe)
Fixação
Lavagem final (banho final)
Secagem
Revelação
É a etapa na qual se estabelece a diferença entre as áreas do filme que foram expostas á luz e as quais não foram.
Os ingredientes básicos de um revelador de raios-X, são:
Revelação
Solventes
Agentes reveladores
Aceleradores ou ativadores
Preservativos
Retardadores
Revelação
Solvente: o solvente básico em um revelador é a água que dissolve e ioniza as substâncias químicas do revelador .
Agentes reveladores: é um composto químico, capaz de converter os grãos expostos de haleto de prata em prata metálica.
Aceleradores: os aceleradores (ex. carbonato de potássio ou sódio) são usados com ativadores.
Preservativos: retarda a oxidação, mantém a proporção de revelação e ajuda a evitar manchas na camadas de emulsão do filme.
Retardadores: os íons que são usados como retardadores, protegem os grãos não expostos contra a ação do revelador.
Fixação
Para completar a revelação, é necessário eliminar os cristais, não revelados no filme, desta forma o filme não irá descolorir ou escurecer com o tempo.
A fixação é importante para manter a qualidade de uma radiografia.
Os ingredientes básicos para um banho de fixação são:
Fixação
Solvente: dissolve os outros ingredientes difundindo na emulsão.
Agente fixador: é um agente clarificante ou fixador.
Conservador: evita a decomposição do agente clarificante ou fixador.
Endurecedor: em geral, é um sal de alumínio que evita que a gelatina da emulsão se dilate excessivamente.
Acidificante: neutraliza todo o revelador alcalino que possa ser trazido pelo filme.
Amortecedor: podem ser adicionados à solução para manter a desejada acidez, ajudando a reação a obter melhores resultados.
Lavagem
Uma radiografia deve ser devidamente lavada para se remover as substâncias químicas da revelação.
Os filmes devem ser lavados em água corrente que circula de maneiras que ambas as superfícies do filme recebam água fresca continuadamente.
SECAGEM
A rápida secagem de radiografia depende do adequado condicionamento do filme.
A temperatura do secador deve ser a mais baixa possível, e não deve exceder o nível de temperatura recomendado.
Métodos de Processamento
É a forma como pode ser realizado o processamento radiográfico de um filme podendo ser manual ou automático. O método manual se difere do automático por eliminar uma etapa do processamento.
MÉTODO MANUAL REVELAÇAO LAVAGEM INTERMEDIÁRIA FIXAÇÃO LAVAGEM FINAL SECAGEM
MÉTODO AUTOMÁTICO REVELAÇÃO FIXAÇÃO LAVAGEM FINAL SECAGEM
MÉTODO AUTOMÁTICO Revela dor Fixa- dor Ág ua
ARMAZENAGEM
O ideal é armazenar filmes virgens em uma área devidamente protegida contra a penetração de radiação a uma temperatura entre 10º e 21º C, e os pacotes abertos a uma umidade relativa de 30% a 50%.
As radiografias reveladas devem ser armazenadas entre 15º e 27º C e entre 30% a 50% de umidade relativa.
Os locais de armazenamento para as radiografias reveladas e para filmes virgens devem ser bem ventilados.
CÂMARA ESCURA
È o lugar no qual se desenvolvem os processos de revelação do filme.
A câmara é dividida em duas partes:
Parte Seca: Balcão, luz de segurança, caixa de filmes, etc.
Parte Úmida: Tanque de revelação, tanque de lavagem, etc.
CÂMARA ESCURA Luz de Segurança Varal Tanque Armário de filme
LIMPEZA
O quarto, assim como todos os acessórios e equipamentos devem ser mantidos impecáveis. Ao manusear os filmes, as mãos devem estar limpas, secas e livres de substâncias químicas e medicamentos.
Para manter os processadores automáticos em bom funcionamento se requer limpezas em manutenção regulares.

Se a câmara escura possuir instalações para revelação manual, deve-se tomar cuidado para evitar respingos e derramamento de soluções, pois podem danificar os filmes e as telas causando defeito nas radiografias.
Uso da luz de segurança
A intensidade da iluminação da luz de segurança e o tempo durante o qual o filme é exposto a este tipo de iluminação devem ser reduzidos ao mínimo.
A distância entre a lâmpada de segurança e a bancada pode variar entre 90 e 120 cm.
É necessário uma luz clara para a limpeza e manutenção do equipamento na câmara escura. É preferível instalar uma proteção no interruptor que controla estas luzes de maneira que elas não sejam acessas acidentalmente e um filme corra o perigo de ser velado.
Cor das Paredes Recomenda-se um local com paredes e teto pintados de branco ou de uma cor clara.
CÂMARA CLARA
É uma sala bem iluminada que se comunica com a câmara escura.
É nesta câmara que se faz o controle de qualidade dos exames.
BIBLIOGRAFIA
Fundamento de Radiologia
Eastman Kodak Company, 1980.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

cranio

O Crânio

Conceito:

Caixa óssea que encerra e protege o encéfalo, no homem e nos vertebrados, localizado no plano transversal superior.

Ossos do Crânio

Os ossos da cabeça são vinte e dois, dos quais oito estreitamente ligados entre si, encaixados uns com outros (fixos) formam o crânio ou calota cranial que protege o cérebro. Estes são: um frontal, dois parietais (na parte superior-lateral), dois temporais, e o occipital (nuca); o esfenóide (a base do crânio), e o etmóide (entre este último e o frontal). Na face os ossos são: maxilares, zigomáticos, nasal, lacrimal, vômer, conchas nasais, e a mandíbula, que serve para a mastigação, e é o único osso móvel da cabeça; e na parte interna da boca o palatino.

Frontal – Osso da testa, com função de proteção do cérebro;

Parietal – Par de ossos que formam os lados e a abóbada do crânio;

Occipital – A parte ínfero-posterior da cabeça; occipúcio;

Temporal – Relativo às fontes da cabeça, ou têmporas. Cada um de dois ossos da cabeça, de forma irregular e situação ínfero-lateral, que contém os órgãos da audição;

Esfenóide – Osso ímpar encravado no meio dos ossos da base do crânio;

Zigomático ou Malar – Par de Proeminências das maçãs do rosto e parte da parede lateral do assoalho das órbitas;

Maxila – Cada um dos ossos em que se implantam os dentes.Osso que se articula com o maxilar inferior;

Mandíbula – Osso único, em forma de ferradura, que constitui a queixada inferior do homem e onde se implantam os dentes inferiores;

Vômer – Osso chato e ímpar que constitui a parte posterior e inferior da parede divisória das fossas nasais;

Etmóide – Osso craniano situado entre o frontal e o esfenóide, e que concorre para a formação da base do crânio, das órbitas e das fossas nasais. Através de uma de suas lâminas passam os filetes terminais do nervo olfativo;

Palatino – Porção óssea que forma, superiormente, os dois terços anteriores do palato;

Nasal – Osso que forma a ponte do nariz;

Lacrimal – Pequeno osso, em número de dois, cada um deles situado dentro de cada cavidade orbitária na parede medial anterior;

Ouvido: (ossos em nº par):

Martelo – Ossículo lateral do ouvido médio em forma de martelo;

Bigorna – Ossículo médio dos ossículos do ouvido médio, entre o Martelo e o Estribo;

Estribo – Ossículo do ouvido proximal ao plano sagital;

Conchas Nasais Inferiores – Par de ossos que formam a cavidade nasal posterior entre as maxilas e os processos pterigóideos do esfenóide;

Conchas Nasais superiores – Par de ossos que formam a cavidade nasal anterior.

Ossos anexos da calota craniana:

Interparietal – Par de ossos localizados entre os ossos parietais;

Suturais – Ligados entre os parietais e o occipital.

Músculos do crânio

Estes músculos juntamente com o pescoço mudam as formas do rosto. Cerca de trinta músculos trabalham de modo conjugado para produzir ampla gama de expressões faciais e o movimento de mastigação. Todos os músculos da expressão facial se desenvolvem no embrião a partir do segundo arco faríngeo e são inervados pelo nervo facial.

Eis os músculos mais importantes de crânio, divididos pela localização e pela função:

PRINCIPAIS Músculos da face:

Bucinador – aperta a bochecha contra os dentes na mastigação;

Depressor do lábio inferior – puxa para baixo o lábio inferior;

Elevador do lábio superior – ergue o lábio superior;

Frontal – ergue ou baixar o couro cabeludo, enrugar a testa;

Masseter – fecha a boca (movimento de dobradiça);

Nasal – auxilia na abertura das narinas;

Orbicular bucal – fecha e franze os lábios;

Orbicular ocular – produz a piscada e o olhar semicerrado (entreaberto);

Risório – puxa para os lados os cantos da boca para um sorriso amplo;

Zigomáticos – erguem os cantos da boca para o sorriso (zigomático maior e menor).

Músculo da porção lateral do crânio:

Temporal – em forma de leque ergue a mandíbula para fechar a boca;

Músculos da porção posterior do crânio:

Músculo Occipital – localizado na parte posterior da cabeça, liga-se numa das extremidades à base do crânio e a outra a um tendão em forma de lâmina que cobre o alto do crânio. O Músculo occipital traciona a pele que recobre o couro cabeludo.

Músculo reto posterior maior da cabeça – estender e girar a cabeça para o mesmo lado;

Músculo reto posterior menor da cabeça – estende a cabeça;

Músculo Obliquo inferior da cabeça – gira o atlas orientando a fase par a o mesmo lado;

Músculo Obliquo superior da cabeça – estende a cabeça e a inclina lateralmente;

Músculos da base do crânio:

Músculos pterigóides – são 4 (2 mediais e 2 laterais) músculos que se originam do processo pterigóide e se inserem na mandíbula; eles abrem e fecham a mandíbula e a movem para diante e de lado a lado.

Músculos intraorbitais:

Músculos do olho – são seis cujas contrações e relaxamentos determinam os movimentos dos olhos. São comandados por dois nervos cranianos. Portanto, os movimentos dos globos oculares nada têm a ver com o nervo óptico, que é simplesmente sensitivo. Os seis músculos oculares são:

Reto superior – gira o globo para cima e para perto da sagital;

Reto inferior – gira o globo para baixo e para perto da sagital;

Reto médio – gira o globo para o lado sagital;

Reto lateral – gira o globo em sentido contrario a sagital;

Obliquo superior – gira o globo para cima e para longe da sagital;

Obliquo inferior – gira o globo para baixo e para perto da sagital.

Músculos para o movimento da mandíbula (mastigação:

Músculos pterigóides (mediais e laterais);

Masseter;

Temporal.

Articulações

Dispositivo orgânico por meio do qual permanecem em contato dois ou mais ossos; artículo. No crânio encontram-se várias articulações. As suturais estão em maior número em relação as sinóviais, isto devido há apenas um osso do crânio ser móvel e o crânio movimenta-se por inteiro por sobro a Atlas.

Exemplos de suturas:

Temporo-zigomática;

Frontomaxilar;

Interparietais e etc.

Articulações do tipo sinóviais:

Articulação temporo-mandibular – do tipo sinóvial elipsóide, mantêm ligada a mandíbula aos ossos temporais;

Juntura atloccipital – do tipo sinóvial côndilar, mantêm ligados o occipital e a vértebra cervical atlas( referencia ao deus grego que sustenta o mundo com as mãos.

Alguns Termos

· Apófise – Eminência ou saliência, sobretudo de um osso;

· Articulação – Dispositivo orgânico por meio do qual permanecem em contato dois ou mais ossos; artículo;

· Espinha – Processo agudo de um osso;

· Fontanela – Qualquer um dos 6 espaços (Pontos Moles) entre os ossos craniais convergentes nos quais a ossificação não está completa ao nascimento;

· Forâmen – Furo, buraco, cavidade. Orifício natural geralmente usado como referência a um osso ou estrutura membranosa;

· Fossa – Uma depressão, oco, concavidade ou sulco.

· Glabela – Proeminência lisa próxima ao nível da margem superior da órbita do olho, a crista do nariz.

· Lambda – Ponto no crânio onde se encontram as suturas sagitais e lambdóide;

· Lâmina – Faixa delgada de qualquer tecido;

· Sutura – União ou articulação de dois ossos que engranzam um no outro, por meio de recorte dentado;

· Sutura lambdóide – A que une o osso occipital aos dois ossos parietais, e cuja forma lembra o lambda;

· Sutura sagital – A que une os dois ossos parietais;

· Aponeurose – Uma larga lâmina de tecido tendinoso que serve para revestir e ligar músculos uns aos outros, e também as partes que eles movimentam.



Por Abraão, Cristiane, Juliana, Mônica e Tâmara

sexta-feira, 21 de maio de 2010

plano anatimico

Introdução ao Estudo da Anatomia



Anatomia é uma palavra grega que significa cortar em partes, cortar separado sem destruir os elementos componentes. O equivalente em português é dissecção. Anatomia é a parte da biologia que estuda a morfologia ou estrutura dos seres vivos.




Nomenclatura

Pode ser tradicional ou clássica, a qual diverge em cada país, e internacional onde o significado dos termos anatômicos são os mesmos, mas sua escrita e leitura são traduzidos para cada nação conforme a sua língua de origem. No final do último século, foi criado uma comissão de eminentes autoridades de vários países da Europa e Estados Unidos denominada BNA (Basle Nomina Anatomica) que foi substituída pela PNA (Paris Nomina Anatomica). Esta comissão é responsável pela nomenclatura anatômica que será utilizada em todo o mundo. Para obter mais informaçoes você pode acessar o site da Sociedade Brasileira de Anatomia.



Posição Anatômica








Deve-se considerar a posição anatômica como a de um atleta em posição ereta, em pé, com o olhar para o horizonte e a linha do queixo em paralelo à linha do solo. Os braços pendentes, mãos espalmadas, dedos unidos e palmas voltadas para frente. Os pés também unidos e pendentes. Como na figura acima.
Desse modo podemos relacionar de forma precisa e padronizada todas as estruturas anatômicas.





Planos Anatômicos

Têm o objetivo de separar o corpo em partes para facilitar o estudo e nomear as estruturas anatômicas com relação espacial. Ou seja, através dos planos anatômicos podemos dividir o corpo humano em 3 dimensões e assim podemos localizar e posicionar todas estruturas.



Plano Sagital:

É o plano que corta o corpo no sentido antero-posterior, possui esse nome porque passa exatamente na sutura sagital do crânio; quando passa bem no meio do corpo, sobre a linha sagital mediana, é chamado de sagital mediano e quando o corte é feito lateralmente a essa linha, chamamos paramediano. Determina uma porção direita e outra esquerda.

Também nos permite dizer se uma estrutura é lateral ou medial. Dizemos que é lateral quando a estrutura se afasta da linha mediana e dizemos que é medial quando ela se aproxima da linha mediana. Por exemplo: observe nas figuras abaixo, podemos dizer que o mamilo é medial e que o ombro é lateral.



































Plano Coronal:

É o plano que corta o corpo lateralmente, de uma orelha a outra. Possui esse nome porque passa exatamente na sutura coronal do crânio. Também pode ser chamado de plano frontal. Ele determina se uma estrutura é anterior ou posterior.

Observe na figura abaixo. Podemos dizer, tendo esse plano como referência, que o nariz é anterior e que o ângulo da mandíbula é posterior.










Plano Transversal:

É o plano que corta o corpo transversalmente, também é chamado de plano axial. Através desse plano podemos dizer se uma estrutura é superior ou inferior.









Termos de movimento





Flexão: diminuição do ângulo de uma articulação ou aproximação de duas estrutura ósseas.







Extensão: aumento do ângulo de uma articulação ou afastar duas estruturas ósseas.







Rotação medial / Interna: gira a face anterior do membro para dentro.

Rotação lateral / Externa: gira a face anterior do membro para fora.









Adução: aproximar o membro do eixo sagital mediano.

Abdução: afastar o membro do eixo sagital mediano.

















Pé:

Adução + Supinação (rotação medial) = inversão.

Abdução + Pronação (rotação lateral) = eversão.









Mão:

Rotação medial = pronação.

Rotação lateral = supinação.













Divisão do corpo humano

Classicamente o corpo humano é dividido em cabeça, tronco e membros.A cabeça se divide em face e crânio. O tronco em pescoço, tórax e abdome. Os membros em superiores e inferiores. Os membros superiores são divididos em ombro, braço, antebraço e mão. Os membros inferiores são divididos em quadril, coxa, perna e pé.







Divisão do Estudo da anatomia


Osteologia: parte da anatomia que estuda os ossos.

Miologia: parte da anatomia que estuda os músculos.

Sindesmologia ou Artrologia: parte da anatomia que estuda as articulações.

Angiologia: parte da anatomia que estuda o coração e os grande vasos.

Neuroanatomia: parte da anatomia que estuda o sistema nervoso central e o periférico.

Estesiologia: parte da anatomia que estuda os órgãos que se destinam à captação das sensações.

Esplancnologia: parte da anatomia que estuda as vísceras que se agrupam para o desempenho de uma determinada função como: fonação, digestão, respiração, reprodução e urinária.

Endocrinologia: parte da anatomia que estuda as glândulas sem ducto, que segregam hormônios, os quais são drenados diretamente na corrente sanguínea.

Tegumento comum: parte da anatomia que estuda a pele e os seus anexos.

sábado, 15 de maio de 2010

posicionamento

Posição Oblíqua Posterior
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terça-feira, 11 de maio de 2010

comhecimento em radiologia

A Radiologia e suas áreas.Radiologia é a parte da ciência que estuda órgãos e/ou estruturas através da utilização dos raios-x, envolvendo um processo de revelação. No Brasil o Conselho Federal de Medicina reconhece a especialidade pelo nome de "Radiologia e Diagnóstico por imagem".
Nas últimas décadas foram acrescentados novos métodos aos já tradicionais raios-x. A ultrassonografia, a ressonância magnética nuclear , a mamografia, os novos equipamentos de tomografia computadorizada e muitos outros avanços vieram a contribuir para tornar essa área ainda mais interessante. A radiologia está dividida em especialidades,tais como:
. Médica (para estudos de orgãos e estruturas de humanos); . Odontológica (para estudos da odontologia); . Veterinária (para estudos dos animais); . Metalúrgica (para estudos de peças,placas e soldas); . Esterelização (no tratamento de eliminação de bactérias e fungos); . Ambiental (para atenções dadas ao tratamento de solos); . Científica (no que se refere a docencia, estudos e pesquisas); . Alimentícia (no tratamento de eliminação de bactéria e fungos); . Projetos (quando envolve equipamentos médicos).
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